Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 26(3): 191-195, May-June 2020.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137889

ABSTRACT

ABSTRACT In December 2019, Wuhan, in China, attracted international attention due to a pneumonia outbreak caused by the new coronavirus (2019-nCoV). Infection by 2019-nCoV is more likely in elderly people with comorbidities or with associated chronic diseases. Due to the high transmission rate among humans, this disease is rapidly disseminated, which led to several events being canceled, including the Tokyo 2020 Olympic and Paralympic Games. The aim of this article is to discuss the risk factors for Olympic and Paralympic athletes, as well as for spectators, that justify the decision to postpone the Tokyo Games 2020. Regular physical exercise is associated with health and the prevention of chronic diseases. Although athletes generally appear to be healthy and physically fit, this may not be true. The immune system, which protects the organism from invasive microorganisms, can be affected by the duration and quality of sleep, as well as by physical exercise which influences the quality of the immune response. High volumes of high-intensity physical exercise, as well as changes in sleep patterns during the pre-competition period and the impacts of jet lag on athletes traveling for the Tokyo Games in 2020 may lead to immune system suppression, making these groups more vulnerable to infection by 2019-nCoV. Moreover, during the period planned for the games in 2020 the pandemic may be subsiding in some countries and increasing in others, and this was also taken into consideration as a risk factor. Hence, the decision taken to postpone the Tokyo 2020 Olympic and Paralympic Games until 2021 due to the 2019-nCoV was the correct one, and was extremely important to protect the health of Olympic and Paralympic athletes, as well as spectators. Level of evidence V; expert opinion .


RESUMO Em dezembro de 2019, Wuhan, na China, despertou atenção internacional devido a um surto de pneumonia causada pelo novo coronavírus (2019-nCoV). A infecção pelo 2019-nCoV é mais provável em pessoas idosas com comorbidades ou com doenças crônicas associadas. Em virtude da alta taxa de transmissão entre humanos, essa doença tem disseminação rápida, o que fez com que diversos eventos fossem cancelados, dentre eles os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é discutir fatores de risco dos atletas olímpicos e paralímpicos, bem como dos espectadores, que justificam a decisão de adiamento dos Jogos de Tóquio 2020. A prática de exercício físico regular é associada à saúde e à prevenção de doenças crônicas. Embora normalmente pareça que os atletas estão em boa forma e são saudáveis, isso pode não ser verdade. O sistema imunológico, que protege o organismo de microrganismos invasores, pode ser afetado pela quantidade e qualidade do sono, assim como pela prática de exercício físico que influencia a qualidade da resposta imunológica. A prática de exercícios de alta intensidade e grande volume, além das alterações do sono no período pré-competitivo e os impactos do jet lag dos atletas que viajariam para os Jogos de Tóquio no ano de 2020 podem levar à supressão do sistema imunológico, deixando esses grupos mais vulneráveis à contaminação pelo 2019-nCoV. Além disso, no período previsto de ocorrência dos jogos em 2020 a pandemia poderia estar em regressão em alguns países e ascensão em outros, e isso também foi levado em consideração como um fator de risco. Nesse sentido, a tomada de decisão de adiar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020 para o ano de 2021 devido ao 2019-nCoV foi correta e de extrema importância para preservar a saúde dos atletas olímpicos e paralímpicos, bem como dos expectadores. Nível de evidência V; opinião do especialista .


RESUMEN En diciembre de 2019, Wuhan, en China, despertó la atención internacional debido a un brote de neumonía causada por el nuevo coronavirus (2019-nCoV). La infección por el 2019-nCoV es más probable en personas de la tercera edad con comorbidades o con enfermedades crónicas asociadas. En virtud de la alta tasa de transmisión entre humanos, esta enfermedad tiene diseminación rápida, lo que hizo con que diversos eventos fuesen cancelados, entre ellos los Juegos Olímpicos y Paralímpicos de Tokio 2020. En ese sentido, el objetivo de este artículo es discutir factores de riesgo de los atletas olímpicos y paralímpicos, bien como de los espectadores, que justifican la decisión de postergación de los Juegos de Tokio 2020. La práctica de ejercicios físicos de forma regular está asociada a la salud y a la prevención de enfermedades crónicas. Aunque normalmente parezca que los atletas están en buena forma y son saludables, eso puede no ser verdad. El sistema inmunológico, que protege el organismo de microorganismos invasores, puede ser afectado por la cantidad y calidad del sueño, así como por la práctica de ejercicios físicos que influencia la calidad de la respuesta inmunológica. La práctica de ejercicios de alta intensidad y gran volumen, además de las alteraciones del sueño en el período precompetitivo y los impactos del jet lag de los atletas que viajarían para los Juegos de Tokio en el año 2020 pueden llevar a la supresión del sistema inmunológico, dejando a esos grupos más vulnerables a la contaminación por el 2019-nCoV. Además, en el período previsto de ocurrencia de los juegos en 2020 la pandemia podría estar en regresión en algunos países y ascensión en otros, y eso también fue llevado en consideración como un factor de riesgo. En ese sentido, la toma de decisión de postergar los Juegos Olímpicos y Paralímpicos de Tokio 2020 para el año 2021 debido al 2019-nCoV fue correcta y de extrema importancia para preservar la salud de los atletas olímpicos y paralímpicos, bien como de los espectadores. Nivel de evidencia V; opinión del especialista .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL